Ronald testou positivo para cinco substâncias proibidas, todas elas esteroides anabolizantes. À época da divulgação do resultado do exame, o Brasília soltou comunicado afirmando o seguinte: "Confrontado pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Ronald admitiu o uso das substâncias e se dispôs a colaborar na apuração do caso".
Como ele admitiu o doping, a 1ª Comissão Disciplinar do STJD do basquete decidiu aplicar uma redução na pena de Ronald de quatro para dois anos, mas essa redução precisa ser submetida à Agência Mundial Antidoping (Wada) e à Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). Ronald pode recorrer. Nem ele nem o Brasília se pronunciaram ainda a respeito da decisão.