BUENOS AIRES - Sem títulos desde 2008 e com apenas quatro pontos em seis jogos, ocupando assim a 18ª posição do torneio argentino Clausura, o Boca Juniors iniciou a temporada em crise, gerando críticas ao técnico Julio Falcioni, que, no entanto, recebeu nesta quinta-feira apoio do presidente do clube, Jorge Ameal.
"Tenho certeza de que ele levará a equipe adiante. Vejo-o forte, com convicções", disse Ameal à emissora Radio 10, de Buenos Aires, referindo-se a Falcioni, para depois destacar que nenhum técnico foi demitido no meio de um campeonato durante sua gestão.
"Acho que vamos sair desta situação, não penso em nada diferente disso", completou o mandatário do Boca, que assumiu o posto em 2008, após a morte de Pedro Pompilio.
O dirigente ainda comentou a polêmica envolvendo o grande nome do elenco, o meia Juan Román Riquelme, que foi deixado de fora do time titular em alguns jogos por Falcioni, mas preferiu não tomar partido: "A estrela da equipe tem que ser escalada sempre, mas quando um jogador não está em condições não tem que jogar.
Riquelme voltou a atuar no fim de semana passado no estádio La Bombonera na derrota para o Olimpo por 2 a 0.