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Após jogo fraco contra Irã, Sabella mantém 'Quarteto fantástico'

O quarteto ofensivo composto por Messi, Dí Maria, Agüero e Higuaín, deverá ser mantido por Sabella em Porto Alegre

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Por Redação
Atualização:

O principal motivo de orgulho da seleção argentina, o ataque chamado de "Quarteto Fantástico" ainda não mostrou todos os seus poderes na Copa. Brilhou apenas no segundo gol da vitória sobre a Bósnia, mas teve péssima atuação contra o Irã e acabou desfeito pelas alterações do técnico Alejandro Sabella no segundo tempo. Aguero, o parceiro direto de Messi, foi substituído por Lavezzi. E Higuaín deu lugar para Palacio, que se recuperou de lesão. "As lesões atrapalharam o Pipa (Higuaín) e isso atrapalhou um pouco nosso entrosamento nos últimos jogos", afirmou o meia Di María, sem explicar por que ele mesmo teve atuação discreta até agora. "O Irã colocou os 11 jogadores na marcação e isso impediu a criação das jogadas", justificou. Agüero também está devendo. Não conseguiu fugir da marcação, praticamente não finalizou e acabou substituído por Lavezzi contra o Irã.

Messi terá outros jogadores que podem garantir a primeira colocação para a Argentina Foto: Clayton de Souza/Estadão

O atacante do PSG conseguiu dar mais movimentação ao ataque e começa a colocar em xeque a escalação estelar. "Temos de melhorar. Ainda não apareceu a melhor Argentina", reconhece o treinador. A escalação do quarteto está confirmada para o jogo de amanhã, quando a Argentina deverá confirmar o primeiro lugar no grupo. A Nigéria só precisa de um empate para avançar. A única alteração deverá ser feita no lado esquerdo da defesa - Rojo por Basanta -, pois o titular já levou cartão amarelo e provavelmente será poupado.VisitaNo último treino em Belo Horizonte, o elenco argentino recebeu uma visita importante: o atacante Claudio Caniggia, que atuou na Copa de 1990. O ex-jogador vem sendo lembrado no principal canto dos torcedores argentinos nos estádios brasileiros. A música faz referência ao gol de Caniggia no jogo entre Brasil e Argentina, na Copa da Itália, quando os argentinos desclassificaram os brasileiros nas oitavas de final.

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