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Após tirar Palmeiras da briga, Carille diz: 'As coisas mudam'

Técnico do Corinthians afirma que vantagem de seis pontos ainda é considerável para a sequência do Campeonato Brasileiro

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Por Redação
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O técnico do Corinthians, Fábio Carille, chegou a tirar o Palmeiras da briga pelo título do Campeonato Brasileiro, mas se viu obrigado a mudar o discurso após a última rodada. A derrota corintiana para o Botafogo, aliada a vitória palmeirense sobre o Grêmio fez com que a diferença do líder para o segundo colocado caísse para apenas seis pontos. 

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"Falei que as duas equipes que estavam brigando pelo título eram Santos e Grêmio e disse que era mais difícil para o Palmeiras pela pontuação, mas você consegue três vitórias e as coisas mudam. Vejo os três com chance ainda", disse o treinador, após a derrota por 2 a 1 para o Botafogo, no Engenhão. 

Carille pede calma com o Corinthians Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

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A última vez que o Corinthians viu um vice-líder tão próximo aconteceu em julho, quando o Grêmio chegou aos 31 pontos e ficou seis pontos do time de Carille, que tinha 37. De lá para cá, a diferença sempre foi maior. 

Apesar da desconfiança da torcida e da empolgação dos palmeirenses, Carille acredita que a vantagem ainda é grande e tenta evitar maiores preocupações. “É uma vantagem ainda considerável. Mas se a gente quer algo no campeonato temos que nos concentrar mais e não continuar deixando de ter resultados por falta de concentração ou algo assim", reclamou.

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O elenco corintiano volta para São Paulo na tarde desta terça-feira, e na quarta inicia os preparativos visando o confronto com a Ponte Preta, domingo, em Campinas. Até a data da partida, o objetivo de Carille é conseguir evitar que a pressão sobre os atletas fique ainda maior.

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"Vou pedir trabalho e seriedade, não tem outro caminho. A gente tem que trabalhar, ir para campo e trabalhar. Claro que chega num momento do campeonato que a pressão aumenta e a gente tem que ter maturidade para ir para campo com a vantagem. O que me deixa chateado é tomar dois gols de bola parada, algo que trabalho tanto", lamentou.

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