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Apresentado como técnico, Vagner Mancini mira 'reconstrução' do Vitória

Treinador chega para substituir Alexandre Gallo, demitido pela má fase no Brasileirão

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Por Redação
Atualização:

O técnico Vagner Mancini frisou, durante entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira na qual foi apresentado como novo técnico da equipe baiana para o restante da temporada, a motivação para reconstruir o Vitória, atualmente em penúltimo lugar no Campeonato Brasileiro, com apenas 12 pontos, cinco abaixo do Atlético-PR, primeira equipe fora da zona de rebaixamento.

Apresentado como técnico, Vagner Mancini mira 'reconstrução' do Vitória Foto: Reprodução Facebook EC Vitória

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"Felicidade de estar retornando ao clube que, em todas as vezes que me contratou, esteve de braços abertos para mim. Este já não é mais um momento de crise. É um momento de reconstrução, um momento novo para o Vitória. Espero (contar) com a ajuda de todos que estão aqui, assim como a torcida, que tem que voltar a acreditar", destacou o técnico.

Vagner Mancini, que recentemente foi demitido pela Chapecoense, após uma série de maus resultados, inicia a sua quinta passagem pelo clube baiano. Ele é o treinador que mais dirigiu o time em sua história em número de partidas.

São 153 jogos oficiais entre as temporadas 2008, 2009 (duas vezes), 2015 e 2016, superando Aymoré Moreira (135), João Francisco (118) e Arturzinho (128). Mancini conquistou o título do Campeonato Baiano de 2008 e o acesso para a Série A do Brasileiro, em 2015.

Mancini já comanda o plantel no treinamento desta quarta e deverá estrear no jogo contra o Cruzeiro, pela 17ª rodada do Brasileirão, no domingo, às 19 horas, em Belo Horizonte. O treinador destacou a necessidade de resgatar a confiança dos jogadores para superar este primeiro desafio à frente da equipe.

"Pelo que vi, o Vitória tem uma marcação às vezes um pouco mais adiantada e no seu campo. O que vou fazer até o jogo do Cruzeiro é muito pouco, a não ser a conversa, a motivação. Fazer com que os atletas entendam a necessidade de reagir. Há a necessidade de você 'tocar' o jogador, fazer com que ele desperte para uma situação que hoje é muito traumática, de muita pressão, e que tem de ser aliviada", projetou.

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