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Atlético-PR mantém estrutura de 2001

Por Agencia Estado
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O Atlético Paranaense tenta até o fim de semana, assinar o contrato de seguro para que o meia Kléberson, pentacampeão pelo Brasil na Copa do Mundo e maior estrela do time, possa ser inscrito no Campeonato Brasileiro. Mas as esperanças de que isso venha a acontecer são cada vez menores. O Parma, da Itália, admite pagar até US$ 8 milhões pelo jogador e o destino do volante deve ser mesmo o futebol europeu. O Atlético decidiu apostar na maioria dos jogadores que já estavam no ano passado. Entre os titulares que conquistaram pela primeira vez o título de campeão brasileiro apenas o zagueiro Nem deixou o clube. Os contratos de Gustavo, Cocito e Adriano venceram no início do mês e eles conversam para a renovação. Com Gustavo e Cocito o problema é a questão salarial, enquanto Adriano depende de documentação a ser enviada pelo Olympique de Marselha, dono de 50% dos direitos do jogador. Além da tentativa de manter os jogadores, o Atlético procurou reforçar o meio-de-campo com a chegada de Preto, que estava no Bahia, e de Diogo, do São Paulo. Além disso, alguns jogadores juniores, como Rodrigo e Alan Bahia, estão integrados ao elenco profissional e com possibilidades de figurarem entre os titulares. "Nós temos a responsabilidade de fazer um grande campeonato e ir em busca do bicampeonato", diz o técnico Valdyr Espinosa, também contratado para o Brasileiro. Diferente do que era praticado no ano passado, Espinosa decidiu apostar no esquema 4-4-2 ao invés do 3-5-2. Time-base do Atlético Paranaense: Flávio; Alessandro, Sílvio Criciúma, Gustavo (Igor) e Fabiano; Cocito (Preto), Fabrício (Kléberson), Rodrigo e Adriano; Alex Mineiro e Kléber. Técnico: Valdyr Espinosa.

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