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Casa da Alemanha no Brasil, Campo Bahia agora é hotel de luxo

Hospedagem na vila de Santo André, em Santa Cruz Cabrália, oferece mesmo conforto que deu clima caseiro à seleção alemã 

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Por Mateus Silva Alves
Atualização:

Depois de meses de especulações e boatos malucos, finalmente os proprietários do Campo Bahia, local onde a seleção da Alemanha ficou hospedada durante a Copa do Mundo, revelaram o que será feito do luxuoso complexo construído na vila de Santo André, em Santa Cruz Cabrália, na Bahia. O local agora é um hotel e já está até aberto para reservas.

Hospedar-se no lugar que abrigou Müller, Klose, Schweinsteiger e companhia durante o Mundial, no entanto, não é exatamente barato. A diária mais "suave" no Campo Bahia custa 600 euros(R$ 1,8 mil), para uma vila com quatro quartos, e a mais cara, 2,5 mil euros(R$ 7,5 mil), para uma vila com seis quartos. Os preços variam de acordo com a época do ano e incluem café da manhã.

Residências ficam próximas da piscina no Campo Bahia Foto: Facebook/Reprodução

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As atrações para os hóspedes são as mesmas oferecidas aos jogadores durante as cinco semanas que eles passaram no Campo Bahia - a equipe só saía de lá na antevéspera de cada jogo e retornava ao local horas depois da partida. É possível fazer passeio de escuna, mergulho e pesca em alto-mar, além de desfrutar de uma churrasqueira na praia. Há também um convênio com um campo de golfe da região, mas dar tacadas foi algo que não esteve ao alcance dos jogadores da Alemanha.

DIVISÃOO Campo Bahia, construído por empresários alemães em uma das praias mais bonitas do Estado, é composto por 14 vilas com quatro, cinco ou seis quartos cada. Durante o Mundial, os jogadores alemães ocuparam quatro vilas e em cada uma delas havia um "capitão", que tinha o direito de ocupar uma suíte mais luxuosa do que as dos demais. Os privilegiados foram Lahm, Klose, Schweinsteiger e Mertesacker.

Os jogadores e a comissão técnica da seleção campeã do mundo fizeram questão de dizer várias vezes que o Campo Bahia ajudou a equipe a desenvolver o espírito de grupo. "É como se fosse um pequeno vilarejo", explicou Müller. "Pudemos estar juntos o tempo todo, o que não ocorreria se estivéssemos em quartos de hotel. A atmosfera foi diferente de tudo o que experimentamos antes no futebol."

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