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Com eleição agitada, Corinthians elege o novo presidente neste sábado

Depois de troca de acusações e várias tentativas de impugnação de candidaturas, cinco concorrentes brigam pelo poder no clube

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Por Daniel Batista
Atualização:

Uma eleição inédita e incerta vai agitar o Parque São Jorge neste sábado. A partir das 9h começa a votação para eleger o novo presidente do Corinthians e 200 novos conselheiros. São pouco mais de 12 mil associados com possibilidade de voto, mas a expectativa é que cerca de 4 mil compareçam.

+ Entrevista: Andrés Sanchez

+ Entrevista: Antonio Roque Citadini

+ Entrevista: Felipe Ezabella

+ Entrevista: Romeu Tuma Jr.

Concorrem ao cargo de presidente Andrés Sanchez, Antônio Roque Citadini, Felipe Ezabella, Paulo Garcia e Romeu Tuma Júnior. O eleito ficará no cargo até novembro de 2020. Ao longo da semana, o Estado divulgou entrevistas exclusivas com os cinco candidatos à presidência do clube. Relembre as entrevistas clicando sobre o nome deles. 

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Cinco candidatos disputam a vaga de Roberto de Andrade na presidência do Corinthians Foto: Montagem/Estadão

A votação vai até às 17h e a expectativa é que uma hora depois o resultado seja conhecido e o novo presidente nomeado imediatamente. A votação será em urna eletrônica.

Uma novidade na eleição é o fim do “chapão’’. Antes, a chapa que tivesse mais conselheiros votados era considerada a vencedora e definia os 200 novos conselheiros. Agora, são “chapinhas’’ com até 25 nomes. O sócio vota em um conselheiro de cada chapa e oito que tiverem mais candidatos votados serão as vencedoras. Haverá duas suplentes.

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A eleição para presidente promete ser bastante agitada, já que nas últimas semanas ocorreram várias liminares e pedidos de impugnações. Paulo Garcia e Antônio Roque Citadini chegaram a ter a candidatura impugnadas, mas conseguiram liminares para disputarem o pleito. Na sexta-feira, Tuma tentou impugnar a candidatura de Andrés na Justiça, sem conseguir. Uma pesquisa Ibope mostrou um empate técnico entre Andrés e Garcia.

No clube, há o temor de que a decisão das urnas vá parar na Justiça, com algum dos derrotados questionando a legalidade da candidatura do vencedor.

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