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Fifa libera dirigentes a manifestarem apoio a candidatos a receber Copa de 2026

Na disputa, estão Canadá, México e Estados Unidos de um lado, e Marrocos do outro

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Por Redação
Atualização:

A Fifa confirmou nesta quarta-feira ter revogado uma medida que proibia os seus membros com direito a voto a apoiar publicamente uma das candidaturas no processo de definição da sede da Copa do Mundo de 2026.

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O organismo gestor do futebol havia proibido no mês passado que seus membros discutissem publicamente os méritos da candidatura conjunta de Estados Unidos, México e Canadá ou da marroquina.

Gianni Infantino, presidente da Fifa. Foto: Arnd Wiegmann / Reuters

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Esse veto levou o presidente da Confederação Africana de Futebol, Ahmad, a expressar desconforto por não poder apoiar a candidatura de um país do seu continente. Agora, porém, a secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura, enviou uma carta nesta semana para as federações em que relata a mudança na deliberação.

"Todas as expressões públicas de apoio a uma candidatura de parte dos dirigentes de futebol são permitidas, desde que estejam de acordo com o princípios de conduta ética", disse Samoura na carta. Ela admitiu que o veto anterior não foi bem recebido pelos "membros da comunidade do futebol".

O Congresso da Fifa, que reúne as 211 federações nacionais, votará em 13 de junho para escolher a sede do evento de 2026, a primeira Copa do Mundo que terá 48 equipes ao invés das atuais 32.

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