PUBLICIDADE

Publicidade

Grêmio prefere pagar salário de R$ 630 mil a ver Kleber no Inter

Empresário revela que Grêmio não quer ceder o atacante ao rival

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O empresário Giuseppe Dioguardi, que representa o atacante Kleber Gladiador, desmentiu as declarações do diretor jurídico do Grêmio, Nestor Hein, de que a negociação para a rescisão de contrato estava encerrada. De acordo com Dioguardi, um dos entraves é o fato de que o clube não quer ver o atacante no rival Internacional.

PUBLICIDADE

"Eu não posso concordar que, numa negociação, ele não possa jogar num clube X. Ele tem que jogar onde quiser. A parte de Kleber com o Grêmio vem sendo cumprida à risca. Uma das hipóteses dessa negociação é o Grêmio não querer que ele jogue no Inter. Eu não concordo", argumentou o agente em entrevista coletiva, nesta quinta-feira.

Dioguardi também confirmou o interesse do futebol norte-americano em Kleber, mas avisou que só pode abrir conversações após definir o imbróglio com o Tricolor. Segundo ele, não tem prazo para acontecer. Contratado com pompa no fim de 2011 por R$ 5 milhões, Gladiador treina separado dos demais, mas vem custando muito caro com salário de R$ 630 mil e seu vínculo com o clube gaúcho até dezembro de 2016.

Kleber está afastado desde o mês de janeiro, quando retornou de empréstimo do Vasco, onde disputou a Série B do Brasileiro. O jogador não está nos planos do técnico Luiz Felipe Scolari para a temporada.

O jogador Kleber durante partida entre Ponte Preta x Gremio válida pela Série A do Campeonato Brasileiro 2013, no Estádio Moises Lucarelli Foto: Rodrigo Villalba

O empresário revelou que o atacante não recebe os direitos de imagem, a maior parte dos rendimentos dos jogadores, está atrasada há quatro meses. "O Kleber ficou no mínimo dois anos de salários atrasados. Só recebeu em dia no primeiro ano (2012). Depois que mudou a diretoria, atrasou seguidamente. Hoje, são quatro meses de direitos de imagem atrasados", revelou o empresário.

“Mas a gente conheceu a direção e acabou entendendo. O Kleber nunca cobrou isso. Esse não é um problema, a ponto de encerrar as conversas. O negócio parou quando a gente sentou e pediu uma garantia de que o que a gente está combinado será cumprida.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.