PUBLICIDADE

Luxemburgo pede cautela após Flamengo sair da degola

Time acumula três vitórias nos quatro jogos sob o comando do treinador, mas continua perto da zona de rebaixamento

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O Flamengo deixou a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro ao derrotar o Coritiba por 1 a 0, domingo, no Couto Pereira, pela 16ª rodada, mas o técnico Vanderlei Luxemburgo quer evitar qualquer sinal de euforia. Por isso, o treinador pediu pés no chão para que o time não volte a ficar sob forte ameaçada de queda. "Estamos trabalhando, mas não aconteceu nada. Não terminou a competição. Estamos buscando um porcentual que nos dê tranquilidade. Temos um jogo em casa agora e foi importante vencer fora", afirmou Luxemburgo. Sob o comando do treinador, o Flamengo venceu três partidas e perdeu apenas uma. O que chama mais a atenção, porém, é o desempenho defensivo, afinal, o time só foi vazado apenas uma vez nesses quatro duelos. E Luxemburgo destacou o bom momento da defesa do Cruzeiro.

Luxemburgo quer evitar exaltação entre os jogadores após duas vitórias consecutivas Foto: Divulgação

PUBLICIDADE

"Fechamos a casinha e não deixamos nenhum visitante entrar, só com a minha permissão (risos). No momento difícil, é preciso fechar, jogar por uma ou duas bolas. Quando estiver tudo tranquilo, as coisas começam a fluir. Mudamos algumas coisas defensivamente, posicionamento, e a coisa funcionou. É importante começar a marcação lá na frente e trazendo o adversário para o nosso campo marcado", disse.

Embalado por duas vitórias seguidas, o Flamengo ocupa a 14ª colocação no Campeonato Brasileiro com 16 pontos e volta a entrar em campo na próxima quarta-feira, em casa, diante do Atlético Mineiro. Luxemburgo espera ver o Maracanã lotado.

"O importante é o torcedor comparecer quarta-feira em grande número, o sócio-torcedor seguir acreditando, participar das ações. São coisas importantes. Temos que seguir trabalhando, fazendo o que tem que fazer. Assim, coisas boas acontecem", comentou.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.