Mais 'rodado' da seleção, Kaká não faz planos para o futuro

Meia diz estar aproveitando o retorno à equipe e prefere não ficar pensando apenas na próxima Copa do Mundo, daqui a quatro anos

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Por Redação
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Kaká se apresentou à seleção brasileira nesta quarta-feira, em Pequim, na China, para o Superclássico das Américas, contra o Argentina, sem fazer planos para o futuro. O foco do meia do São Paulo está apenas no jogo de sábado, no Ninho do Pássaro, e no amistoso com o Japão, em Cingapura.

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Convocado semana passada para a vaga de Ricardo Goulart, do Cruzeiro, machucado, Kaká tem 32 anos e na Copa do Mundo da Rússia, terá 36. "Faço planos na minha carreira de curto, médio e longo prazo. Nesse momento de transição da seleção, tenho de pensar a curto prazo, o quanto eu posso contribuir. Se eu posso contribuir a longo prazo, vai depender de cada passo desse curto período. Agora, tenho de pensar nesses dois amistosos, depois nos de novembro. No ano que vem tem Copa América, Eliminatória. É um passo de cada vez. Eu ainda posso acrescentar muito e ajudar a seleção", disse.

Kaká chegou a Pequim com Juan, Marcelo Grohe e Souza. Tanto no hotel como no aeroporto, o meia foi bastante assediado pelos torcedores chineses. "É a terceira vez que venho aqui. Vim uma vez com o Real Madrid e outra de férias para passar uma semana. Das outras vezes, fui recebido dessa forma. Dessa vez, foi surpreendente. Não esperava uma recepção tão calorosa."

Kaká foi um dos jogadores mais assediados na apresentação à seleção Foto: Divulgação

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