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'Na Libertadores todos os grupos são da morte', diz presidente do Flamengo

Rubro-negro caiu em chave com River Plate e Emelec; Rodrigo Cateano pede que time faça lição de casa

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Por Redação
Atualização:

Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo, projetou dificuldades para a equipe no Grupo 4 da Copa Libertadores. Mas fez questão de destacar que o seu time também será um "adversário de peso" para os rivais, como o River Plate, na fase de grupos, definida em sorteio realizado na noite desta quarta-feira, no Paraguai.

"O River não é à toa que estava no pote 1 [dos cabeças de chave], foi campeão várias vezes. É um adversário de peso, mas o Flamengo também vai ser um adversário de peso para o River", declarou o dirigente, em entrevista ao canal Fox Sports.

Eduardo Bandeira de Mello, ex-presidente do Flamengo. Foto: Fabio Motta / Estadão Conteúdo

No mesmo grupo, o time carioca ainda enfrentará o Emelec, do Equador, e outro adversário, ainda não definido, que sairá da fase preliminar. "É um grupo difícil. Não tem facilidade na Libertadores. No fundo, todos são grupo da morte. No final, todo mundo morre menos um e eu espero que esse um seja o Flamengo", disse Bandeira de Mello.

Também presente no evento, o diretor de futebol, Rodrigo Caetano, previu obstáculos para a equipe rubro-negra. "É um grupo equilibrado. Não tem jeito, vamos ter que nos preparar e dessa vez passar, ir mais longe possível e até fazer uma final", disse Caetano, referindo-se à queda do Flamengo na fase de grupos na edição deste ano.

Na sua avaliação, o time precisa ao menos garantir a pontuação dos jogos em casa para avançar às oitavas de final. "Temos que fazer o dever de casa. Mas também fora dele pontuar para que o adversário direto não pontue e não chegue em condições de te ultrapassar."

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