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Palmeiras admite ainda não ter superado queda na Copa Libertadores

Elenco afirma que decepção por queda no torneio pesa no ambiente e traz mais pressão sobre alguns jogadores

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Por Redação
Atualização:

O empate com o Vasco em 1 a 1, neste domingo, pelo Campeonato Brasileiro, esteve longe de solucionar a decepção vivida pelo Palmeiras neste momento da temporada. Depois do jogo em Volta Redonda, a equipe reconheceu ainda pairar no ambiente uma tristeza pela eliminação nos pênaltis nas oitavas de final da Copa Libertadores, na última semana, diante do Barcelona, do Equador.

O jogo ainda repercute no elenco e levou o técnico Cuca, por exemplo, a preferir deixar fora da delegação o lateral-esquerdo Egídio. O autor do pênalti decisivo desperdiçado na quarta sequer viajou para Volta Redonda, por ter sido preservado pelo treinador. Michel Bastos é quem assumiu a função de lateral contra o Vasco.

Técnico Cuca admite que time ainda está abalado pela queda na Libertadores Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

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Na entrevista coletiva, Cuca disse que a tristeza pela Libertadores ainda pesa e atrapalhou o rendimento. "Ainda dói a eliminação. Poderíamos ter passado. Foi uma fatalidade sair nos pênaltis. Se passa, é tudo maravilha. Se sai, é cobrança e pressão. Nós, que trabalhamos no futebol, temos de saber lidar com isso. Só com trabalho e os resultados vindo é que você muda isso", afirmou.

Com 18 jogos para fazer neste ano, o Palmeiras tem agora como meta terminar o Campeonato Brasileiro em alguma posição que garanta vaga na competição continental do próximo ano. "Fica uma frustração pela expectativa que todo mundo criou em cima do nosso ano, mas a gente ainda tem um turno inteiro do Campeonato Brasileiro, internamente já traçamos os nossos objetivos, e vamos lutar para chegar o mais longe possível nessa competição e voltar para a Libertadores no ano que vem", disse o goleiro Fernando Prass.

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