O Palmeiras espera para esta sexta-feira o anúncio da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) sobre as punições pela briga no fim do jogo com o Peñarol, pela Copa Libertadores, na semana passada, no estádio Campeón del Siglo. Os clubes podem ser penalizados com pagamento de multa ou até ter de mandar partidas com os portões fechados.
O clube paulista enviou à sede da Conmebol nos últimos dias advogados e o presidente, Maurício Galiotte, para conversarem sobre a confusão e tentarem mostrar que a culpa do conflito foi dos uruguaios. O presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro Bastos, também tem ajudado a equipe. O Alviverde apresentou um dossiê, com fotos e vídeos para embasar a defesa.
O temor dos dirigentes é ter de atuar com os portões fechados contra o Tucumán, pela próxima rodada, no Allianz Parque, quando vai decidir a classificação para as oitavas de final. O Palmeiras foi responsabilizado tanto pela briga em campo, como pela confusão entre as torcidas. O volante Felipe Melo, suspenso preventivamente por três jogos, pode ter a pena revista pelo Tribunal Disciplinar.