Publicidade

Palmeirenses aprovam atuação no clássico, mas admitem ansiedade

Jogadores veem evolução e só pedem mais capricho nas jogadas

PUBLICIDADE

Por Daniel Batista
Atualização:

O Palmeiras chegou a quinta partida consecutiva sem vitórias. Foram quatro empates e uma derrota. Ao final da partida, os jogadores palmeirenses afirmaram que viram evolução na equipe, entretanto, ainda está longe do ideal para a sequência da temporada. “Fluímos um pouco mais, mas faço a leitura do jogo de que tivemos um pouco de ansiedade. Estamos querendo que os resultados cheguem logo e isso faz com que a gente acabe apressando as jogadas”, disse o goleiro Fernando Prass, que foi bastante acionado na segunda etapa. “Eu tinha feito uma defesa no primeiro tempo e só. No segundo tempo, com a chuva, ficou ruim porque a bola estava lisa, mas conseguimos evitar o gol”. O atacante Alecsandro, que atuou no lugar de Barrios, machucado, acredita que a equipe teve atuação muito melhor do que demonstrou diante do River Plate-URU. “Fico feliz por ter jogado como titular e foi nítido que o time deu uma boa melhorada”, disse. Em seguida, para evitar polêmicas, explicou. “Não pela minha entrada, mas pela postura da equipe. Se o gol tivesse saído, eu teria ficado ainda mais feliz, mas valeu pela evolução”, analisou.

'Foi nítido que o time melhorou bastante', disse Alecsandro, de volta ao time titular Foto: Sergio Castro|Estadão

PUBLICIDADE

O Santos teve maior volume de jogo e chances de vencer a partida no segundo tempo por causa do cansaço. Pelo menos é o que acredita o volante Jean. “A perna pesa mais no segundo tempo e na chuva. Por isso, criamos espaço e o Prass foi feliz hoje. Temos que destacar isso e tomar mais cuidado para não acontecer essas coisas”, comentou. “Precisamos acertar aos poucos e nos entender tecnicamente e taticamente. O entrosamento vai vindo com o tempo”.

O Palmeiras assumiu a liderança do grupo B com seis pontos e volta a campo na quinta-feira, quando enfrentará o XV de Piracicaba, no estádio Barão de Serra Negra, às 21h30.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.