PUBLICIDADE

Publicidade

Ponte Preta quer manter pegada para roubar pontos do Santa Cruz no Recife

Determinada a pontuar em todos os jogos, a Ponte Preta espera se dar bem contra o Santa Cruz em confronto que acontece nesta quinta-feira, às 19h30, no estádio do Arruda, no Recife, pela 12.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Há esperança, inclusive, de uma vitória, o que deixaria o giro pelo Nordeste positivo com quatro pontos. No último domingo, o time paulista empatou com o Vitória por 1 a 1, em Salvador.

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Com 14 pontos, em posição intermediária na tabela de classificação, a Ponte Preta espera "manter a pegada" do último jogo e, segundo o técnico Eduardo Baptista, "não falhar mais na marcação". Feita a ressalva, ele dá moral ao time que iniciou o jogo no estádio Barradão, com o meio de campo formado por três volantes, dois meias rápidos e só um atacante.

PUBLICIDADE

"Acho que o esquema funcionou bem contra o Vitória. Temos que marcar firme e usar o contra-ataque rápido", disse o atacante William Pottker, que marcou o gol na Bahia e teve boa atuação. Para Felipe Azevedo, que já atuou no Sport, rival do Santa Cruz, "é preciso tomar cuidado com o Grafite lá na frente porque é um goleador nato. E não perder chances lá na frente", afirmou o meia, que desperdiçou um pênalti no último jogo. "Bati como treino, com força e no canto. Acho que foi mais méritos do goleiro Fernando Miguel", justificou.

Eduardo Baptista não confirmou o time, treinando com portões abertos no centro de treinamento do Sport, onde trabalhou por um ano e meio. Ele mostrou otimismo em relação à evolução do time, embora espere por dificuldades. "Como eles precisam ganhar, com certeza vão vir para cima da gente no começo. Temos que suportar esta pressão e depois impor nosso jogo na base da velocidade", explicou.

Além de manter o setor defensivo, a Ponte Preta vai ter os volantes João Vitor, Renê Júnior e Matheus Jesus, além dos meias atacantes Felipe Azevedo e Clayson, com William Pottker isolado na frente. Wellington Paulista, que cumpriu suspensão automática, poderia ser opção no banco de reservas, mas sentiu um desconforto muscular em Campinas (SP) e não se juntou à delegação que chegou na última terça-feira na capital pernambucana.