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Técnico da Austrália relembra vice com a Holanda e elege França como favorita

Treinador assumiu o comando da equipe no início do ano após a demissão repentina de seu antecessor, Ange Postecoglou

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Por Redação
Atualização:

O técnico holandês Bert van Marwijk terá a oportunidade de disputar a sua segunda Copa do Mundo. Depois de levar seu país ao vice-campeonato em 2010, ele agora terá a missão de tentar passar da primeira fase com a seleção da Austrália.

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O treinador de 65 anos assumiu o comando da equipe no início do ano após a demissão repentina de seu antecessor, o grego Ange Postecoglou. Até então, Marwijk estava à frente da seleção da Arábia Saudita, onde conseguiu o feito de garantir vaga para a Copa do Mundo. Em entrevista ao site da Fifa, ele elegeu a França como principal favorita ao título.

Bert Van Marwijk, técnico da Austrália Foto: Sakchai Lalit/AP

Os franceses são justamente o adversário de estreia da Austrália na Copa do Mundo. As seleções estão no Grupo C e se enfrentam no dia 16 de junho em Kazan. Completam a chave Peru e Dinamarca.

"Talvez seja o grupo mais difícil. Me preocupa especialmente a França. Eles têm um grande time, com grandes chances de vencer a Copa do Mundo. Eles têm jogadores muito criativos e rápidos. São fortes fisicamente, e também têm um dos melhores jogadores do mundo no momento, o Mbappé. Eles têm muitas armas, mas não significa que a gente não possa vencê-los", afirmou.

Marwijk também relembrou sobre a experiência na Copa de 2010, quando perdeu a decisão por 1 a 0 para a Espanha, na África do Sul. "Foi uma grande experiência, e um dos momentos mais bonitos da minha carreira. Normalmente, quando você está em uma competição, você está crescendo e isso é o que acontece com a gente", disse.

Especificamente sobre o duelo final, o treinador holandês disse que faltou muito pouco para ficar com a taça. "O time evoluiu ao longo da competição e foi muito claro de sentir isso. O técnico do nosso oponente (o espanhol Vicente del Bosque) disse depois da partida: 'tivemos a sensação de que não poderíamos vencê-los'. Meus jogadores disseram que sentiram que não poderiam perder. Fomos realmente um time", relembrou.

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