Em crise política, Vasco pega Nova Iguaçu em São Januário com portões fechados

O meia Nenê foi expulso na rodada passada e não estará à disposição do técnico Zé Ricardo

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Por Redação
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Em um ambiente conturbado politicamente, o Vasco viu o ano começar mal dentro de campo após uma derrota por 2 a 0 para o Bangu, na estreia do Campeonato Carioca. Com a missão de acalmar os ânimos, volta a jogar neste domingo, quando encara o Nova Iguaçu, pela segunda rodada do Grupo B, de novo no estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, com os portões fechados.

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Zé Ricardo, técnico do Vasco Foto: Paulo Fernandes / vasco.com.br

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Em um dos atos do imbróglio eleitoral vivido pelo time, Eurico Miranda se recusou a cumprir medidas administrativas e o jogo contra o Bangu quase foi cancelado. "Sim, estamos incomodados. Não ficamos sabendo das coisas. Não sabíamos se tinha jogo, se tem passagem e quando vão nos pagar. Isso dói", disse o goleiro uruguaio Martín Silva após o jogo.

O time vascaíno terá uma baixa importante para buscar os primeiros pontos na competição estadual. O meia Nenê foi expulso na rodada passada após receber o segundo cartão amarelo, por reclamação, e não está à disposição do técnico Zé Ricardo. Quem também pode virar baixa é Paulinho, que torceu o tornozelo e será reavaliado. Diante dos inúmeros problemas nos bastidores do clube, os jogadores não escondem que a situação tem influenciado o ambiente.

O Nova Iguaçu estreou com um empate por 1 a 1 com a Cabofriense e está na frente do Vasco na tabela de classificação do Grupo B, com um ponto somado. Em preparação para o duelo, o volante Wallace desconsiderou o problema interno vivido pelo adversário. "Temos que respeitar o Vasco, que é nosso próximo adversário, mas também não podemos temê-lo", afirmou.

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