Os líderes são Elvio Javier Luis Sosa, Federico Luis Finochieto, Rafael Di Zeo, Sebastián
Marcelo Saravia, Mauro Leandro Martín e Ramón Jesús. De acordo com a Justiça paraguaia, eles foram condenados a dois anos de prisão, mas tiveram a punição suspensa. Eles aceitaram pagar uma indenização de US$ 3 mil, que será doada a uma entidade que atende crianças carentes em Assunção.
Os seis líderes de torcidas organizadas do Boca foram acusados de causar danos a propriedade privada e perturbação. Segundo a polícia, os "barras brava" do Boca se reuniram primeiro no estádio do Luqueño, nos arredores de Assunção, e de lá seguiram em ônibus para o Defensores del Chaco, local da partida contra o Cerro Porteño.
Cerca de cinco quilômetros antes de chegar ao estádio, eles deixaram os ônibus para assaltar transeuntes. Além disso, quebraram carros e, inclusive, invadiram uma casa onde um grupo de torcedores do Cerro Porteño esperava para assistir o jogo pela televisão, de acordo com a polícia. Os policiais detiveram os torcedores e, após revistá-los encontraram 73 gramas de maconha, 2g de cocaína e várias bebidas alcoólicas.
O time argentino venceu aquele jogo por 2 a 1 e, depois, na volta, confirmaram a classificação às quartas de final com novo triunfo, desta vez por 3 a 1, em Buenos Aires.