O problema é que, chegada a Copa do Mundo, as dificuldades apareceram. O time não teve o equilíbrio psicológico necessário para superar as adversidades encontradas contra a Suíça. Contra a Costa Rica, não faltou persistência, mas em alguns momentos a ansiedade quase põe tudo a perder.
E o time melhorou, é justo notar.
Mas se o destempero, sobretudo daquele que é considerado a grande estreça do elenco, faz jus ao pé atrás. Mesmo porque a Sérvia, qualidades técnica e tática à parte - e eles têm alguma - é uma seleção experiente, fria e pode tentar explorar psicologicamente um possível nervosismo brasileiro.
Vale lembrar que na seleção quase todo mundo é marinheiro de primeira viagem, a começar pelo técnico Tite.
Portanto, vai ser um ótimo teste. A boa notícia é que o Brasil tem bola para vencer e ir em frente. E passando bem pelo último obstáculo dessa primeira fase, vai ganhar moral para ir longe. E vai dar para voltar a apostar na seleção.