Fiquei feliz com a chegada do PVC, que ocorre na hora certa, num momento em que se estreita a parceria entre Estadão e ESPN. Ele sintetiza a credibilidade dos dois grupos e tenho certeza de que vai bombar. Com alguma presunção, tenho uma pequena parcela nessa história. Tempos atrás, quando eu ainda era editor de Esportes do jornal, batalhei para tê-lo com um dos colunistas. Na época, bateu na trave. Agora, enfim, veio o golaço. Baita reforço.
PVC vai jogar num time que tem ainda os "Boleiros" Luiz Zanin (terça), Daniel Piza (quarta), Wagner Vilaron (quinta), Eduardo Maluf (sexta), Marcos Caetano (sábado). E mais duas "brilhantes penas do jornalismo", como diz o querido Chico Primo: o Ugo Giorgetti (domingo) e Paulo Calçade (segunda). E o Reginaldo Leme, agora aos sábados, dá shows de conhecimento sobre automobilismo...
Pra mim já era uma honra dividir o espaço com o Giorgetti e com o Calçade. Com a chegada do PVC, farei parte de duas trincas de peso. Dizem que é fácil jogar com craques - e é mesmo. O problema é que aumenta a responsabilidade do jogador comum, como no meu caso. Se eu der bola fora, tomarei vaia. Portanto, é bom eu caprichar e "se cuidar", pra também fazer bonito.