O negócio é uma dádiva, para o jogador e para o campeão brasileiro. Para Pato significa ficar em vitrine de luxo, num mercado em que não falta grana. Para o Corinthians, a nova saída representará economia de uns 5 milhões de reais, nada mal para quem anda com as finanças curtas.
E para o Chelsea? Será que foi um bom negócio? Daí é outra história. O técnico Guus Hiddink não deu pulos de alegria com o "reforço".
Mas também nem adianta chiar, porque a transação veio de cima e o holandês sabe que, em princípio, fica no cargo só até o final da temporada. Depois, vem substituto.
Melhor ficar quieto e ver se o moço se mostra alternativa útil. Se não der certo, paciência e devolva-se à origem. O Chelsea não lamentará o gasto, já que dinheiro não é problema para o russo Abramovic. Ele já torrou tanta grana que o investimento em Pato não passa de troco.