Até aí, tudo bem. Clube pode pretender o treinador que quiser, até o Guardiola, o Löw ou o Mourinho. Curioso é que se fala em "plano B", caso não dê certo a investida sobre Cuca. Daí, se especulam nomes como os de Autuori e Aguirre. Antes, foram feitas referências a Roger (do Grêmio) ou Falcão (Sport). Muito papo e pouca confirmação.
Autuori foi sonho de consumo durante muito tempo; quando veio, foi uma decepção. Aguirre teve passagem conturbada pelo Inter. Roger é iniciante (e promissor) na profissão. Falcão até hoje não se firmou como nome de peso na função...
A diretoria oficialmente fica na moita e no máximo traça o perfil ideal que busca para planejar um 2016 bem melhor do que a temporada atual. E as qualidades são as de sempre: vencedor, moderno, que saiba lidar com jovens, que se adeque a política de contratações rígida, etc e tal. Ou seja, se procura um profissional raro de se encontrar no mercado.
Fato é que a demissão de Doriva mostrou o quanto o São Paulo não tem projeto e como as turbulências políticas interferem no futebol. É um tal de sair e voltar dirigente, de contratar e demitir técnico, de negociar jogador. O ambiente não teve sossego em 2015. A nação tricolor carece de rumo.
E, pelo jeito, boataria não vai parar, até que se anuncie o Grande Comandante para o próximo ano. Se possível, com vaga na Libertadores.