Marcelo Rubens Paiva
18 de junho de 2006 | 15h57
Até que as autobahn não são a maravilha que imaginava ser. A Imigrantes, a Bandeirantes, Ayrton Senna etc. nada ficam a dever a elas. Exceto que elas são inúmeras e não há limite de velocidade. Estávamos em um comboio composto de duas BMW, um Volvo e um Astra. Todos novíssimos, a 160 km/h., e sendo ultrapassados a todo instante. Também não há posto da polícia rodoviária estreitando a pista e nos obrigando a passar a 50 por hora. Só falta ter que “bater” continência. Nestes 15 dias que aqui estou ainda não vi carro velho ou em mau estado.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.