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Faltou Athina

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O lançamento do Athina Onassis International Horse Show, na manhã desta quarta-feira, no superchique restaurante Leopolldina, dentro da megabutique de luxo Daslu, teve quase de tudo: um medalhista olímpico, Doda, o papa do hipismo brasileiro, Nelson Pessoa Filho, dirigentes nacionais e internacionais do esporte, patrocinadores, repórteres de quase todos os órgãos de imprensa de São Paulo, um coquetel e muito otimismo quanto ao futuro do hipismo brasileiro.

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Entre os colegas da imprensa, a expectativa antes do evento era se a herdeira bilionária de Onassis ia aparecer. Afinal de contas, a mulher de Doda batiza o torneio que será organizado no ano que vem em São Paulo, com premiação da ordem de US$ 1 milhão e parte do Global Champions Tour - que, mal comparando, é uma espécie de "Masters Series" do hipismo: torneios de alto nível técnico, farta distribuição de prêmios e exibição pela TV em todo o mundo.

Mas ela não estava lá. Quer dizer, seu nome era onipresente, nas pastas distribuídas pela assessoria de imprensa, no tablado atrás da mesa de entrevistas, até na fala de Doda, que admitiu que o nome "Onassis" ainda faz tremer ouvidos cheios da grana e traz credibilidade suficiente ao evento, a ponto de ajudar a atrair patrocínios. Mas Athina presente, que é bom, nada. E perdemos a chance de compartilhar da presença de uma bilionária.

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