O jornalista e historiador Celso Unzelte, autor de dois livros sobre o Corinthians, informa que esse modelo foi usado em algumas partidas nos anos de 1971 e 1972. Anos que, como qualquer corintiano sabe, fazem parte do tempo do jejum de títulos, período entre 1954 e 1977 em que a sala de troféus do Parque São Jorge não recebeu nenhuma aquisição relevante.
Como se não bastasse o duvidoso gosto estético do uniforme, espécie de "negativo" da camisa número 2, fica a pergunta: que tradição a Nike quer resgatar com esse uniforme? A da fila?