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Aos 86 anos, o lendário Bob Arum prepara uma passagem de bastão entre os seus principais lutadores, que pertencem à empresa Top Rank.
Com a proximidade da aposentadoria do multicampeão Manny Pacquiao, Arum quer armar uma luta, com peso combinado, entre o filipino e o ucraniano Vasyl Lomachenko.
O duelo, que está sendo programado para abril, serviria para encerrar com chave de ouro uma carreira magnífica de Pacquiao, campeão em oito categorias, e colocar Lomachenko, bicampeão olímpico, em destaque mundial. Mas é preciso que Lomachenko vença Pacquiao.
O certo é que a luta chamaria a atenção do mundo do boxe e dividiria as atenções do primeiro semestre com um segundo provável encontro Gennady GGG Golovkin x Saul Canelo Alvarez, além dos duelos entre os pesados Anthony Joshua x Joseph Parker e Deontay Wilder x Luis Ortiz.
Aos 39 anos, Pacquiao não luta desde 2 de julho do ano passado, quando perdeu para o australiano Jeff Horn, em decisão muito contestada, diante de 51 mil pessoas, em Brisbane.
Lomachenko lutou pela última vez em 9 de dezembro, quando derrotou o cubano Guillermo Rigondeaux, por pontos, em Nova York.
Durante a última década, Pacquiao foi a maior galinha dos ovos de ouro de Arum. Mas o tempo passa.