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Nos 80 anos de Muhammad Ali, livro conta momentos polêmicos da lenda

Obra do jornalista Alberto Helena Jr. foi escrita durante a carreira do esportista mais importante de todos os tempos e explora fatos importantes na vida do atleta

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Por Wilson Baldini Jr
Atualização:
 

 

Se estivesse vivo, Muhammad Ali festejaria nesta segunda-feira 80 anos. Após quase seis anos de sua morte (3 de junho de 2016), a lenda sobre o nome do esportista mais importante de todos os tempos é cada vez maior.

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Um exemplo de que Ali permanece como um assunto atual é o livro "Muhammad Ali, o boxe como arte e promoção pessoal", escrito pelo jornalista Alberto Helena Jr..

Nas 160 páginas, editadas pela Garoa Livros, o fã do campeão mundial dos pesos pesados de 1964 a 1967, 1974 a 1978 e 1978 a 1979 vai poder lembrar das críticas sofridas pelo boxeador ao adotar a Nação do Islã e ao se negar a ir na Guerra do Vietnã.

O detalhe interessante é que o texto foi produzido na época dos acontecimentos. Declarações após as lutas são transmitidas com tanta força que parece que os combates foram realizados atualmente. A visita de Ali ao Brasil em 1971 é um dos pontos principais.

A informação de que a bolsa de 2,5 milhões de dólares recebida por Ali e Joe Frazier na primeira luta entre ambos equivalia a oito anos de salário de um presidente de uma grande empresa norte-americana da época é algo sensacional.

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Por tudo isso e muito mais, a obra do extraordinário Alberto Helena é obrigatória na coleção de qualquer pessoa que se diz amante do esporte.

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