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O vôlei com conhecimento e independência

A baba da Rússia na despedida do BRASIL em Brasília

Se a seleção brasileira feminina conseguir perder para a Rússia, melhor abortar.

Por Bruno Voloch
Atualização:

O time que veio ao BRASIL é uma baba e não tem nada a ver com a tradicional e conhecida força da Europa.

A Rússia não faz turismo como a China, mas está longe de ter obrigação de vencer. Viajou para aprender e dar experiência para promessas como Tatiana Kadochkina, de 15 anos.

 

Lá não é como aqui onde acostumamos a passar a mão na cabeça das jovens e usar sempre a mesma desculpa.

As jogadoras na Rússia são preparadas para assumirem cedo a responsabilidade. Se darão certo é outra questão.

Kadochkina, oposta, é apenas exemplo.

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Gorbunova, ponta, tem 17. A central Lazarenko e a levantadora Romanova merecem relativa atenção. Efimova ainda não desencantou. E só.

 

 

 

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