O time que veio ao BRASIL é uma baba e não tem nada a ver com a tradicional e conhecida força da Europa.
A Rússia não faz turismo como a China, mas está longe de ter obrigação de vencer. Viajou para aprender e dar experiência para promessas como Tatiana Kadochkina, de 15 anos.
Lá não é como aqui onde acostumamos a passar a mão na cabeça das jovens e usar sempre a mesma desculpa.
As jogadoras na Rússia são preparadas para assumirem cedo a responsabilidade. Se darão certo é outra questão.
Kadochkina, oposta, é apenas exemplo.
Gorbunova, ponta, tem 17. A central Lazarenko e a levantadora Romanova merecem relativa atenção. Efimova ainda não desencantou. E só.