Bruno Voloch
16 de dezembro de 2019 | 09h05
O projeto pode não ter apoio de 100% dos funcionários, o que convenhamos é compreensível, mas não falta incentivo, verba o time tem de sobra e jogadores qualificados idem.
O grupo foi montado exclusivamente pelo técnico e sem interferências externas.
Fato é que o Sesc, de Giovane Gávio, não acontece. Algumas peças foram trocadas, mas a coisa não anda, o que sugere falta de critério nas escolhas.
Sugere.
Perder para o Sesi em São Paulo por 3 a 0 pode ser considerado um resultado normal. A maneira como a equipe aceita as derrotas é que chama atenção. É aí que obrigatoriamente entra a mão do treinador.
Giovane precisa agir.
É papel dele cobrar, exigir comprometimento e responsabilidade.
Uma eventual derrota para Taubaté no meio de semana aumentará a distância entre os dois para 11 pontos e com o primeiro turno ainda em andamento. Números não compatíveis com a realidade do Sesc.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.