O caminho de Fabiana será seguido naturalmente por Sheilla, Thaísa, Fernanda Garay e Dani Lins, o que não representa de forma alguma a saída de Macris, merecedora de estar entre as 12 que vão ao Japão.
Ela voltou como capitã e titular na vitória, sofrida é verdade, contra o time B da Sérvia por 3 sets a 2. Foram 16 pontos em 5 sets, 6 de bloqueio, a maior pontuadora nesse fundamento em quadra.
Fabiana é uma referência.
Respeito dentro e fora de quadra que força uma mudança de postura do grupo, especialmente das mais novas e daquelas que estão com os dias contados por lá.
O caso de Sheilla é semelhante, só que a atleta irá demorar, por motivos óbvios, a ser titular. Enquanto isso Lorenne vai respondendo e aproveitando a chance cedida por Tandara, cada vez mais ameaçada de rever 2016. Foi assim contra a Sérvia, independentemente do adversário ter atuado com as reservas.