Seria basicamente avaliar a forma certa de agir, mas sem chegar a uma cartilha universal padrão sobre os comportamentos corretos.
Só que no caso envolvendo Mayany e Osasco na temporada passada, não tem discussão.
Apalavrada, a jogadora deixou o clube na mão. Conduta antiprofissional e que deixa marcas na carreira da atleta de apenas 23 anos.
Com raras opções no mercado, viveu 4 meses de angústia esperando pelo sim de Osasco, período que a negociação demorou para ser concluída. E óbvio que Mayany não era a primeira opção do clube. E nem poderia.
Luizomar de Moura deixou claro a decepção com a postura dela no passado, mas como gestor, colocou panos quentes.
Mayany é uma jogadora promissora. Nada além disso.
O caminho para apagar a imagem arranhada, já que não gosta de ouvir conselhos, é falar menos e jogar mais.