Agora é a vez deles. A edição masculina da Copa dos Campeões começa simplesmente com o jogo que decidiu a última Liga Mundial: BRASIL e França.
Só que nesse caso o favoritismo é todo da seleção brasileira. Earvin N'Gapeth, craque francês e carrasco em Curitiba, não estará em quadra. Ele sequer foi relacionado para a competição.
Oficialmente o que se diz por aqui é que ele ficou fora por causa de dores nas costas. Outro que não veio foi Le Roux, esse sim lesionado no tornozelo.
A França, que foi mal no Europeu, chega aqui no Japão sem grandes pretensões.
Não é o caso do BRASIL. Renan trouxe o que tem de melhor. E não está errado.
A Copa dos Campeões é a última chance do treinador de ganhar um título em 2017. Sim, porque não creio, com a experiência e vivência de Renan, que ele tenha levado em consideração o Sul-Americano.
O BRASIL, repito, não fez mais do que obrigação no Chile. A preocupação excessiva com o Sul-Americano, evidencia que Renan estava levando o discurso de respeitar os adversários a sério.
Preocupante.
Vencer aqui em Nagoya, independentemente das opções de França, Itália e Estados Unidos, é tudo que Renan precisava.
A pressão aumenta quando a gente lembre que o BRASIL é o atual tricampeão da competição e o maior vencedor da história com 4 títulos em 6 possíveis.