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Agora é hora de divisão na seleção feminina

Os 4 amistosos contra o Japão foram extremamente benéficos para a seleção brasileira.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

3 vitórias, 1 derrota e 20 sets disputados.

A comissão técnica pode observar boa parte do grupo, mas isso não significa dizer que as partidas tenham sido suficientes para decidir quem vai e quem fica.

Não creio.

Algumas jogadoras ainda estão bem distantes do condicionamento físico ideal, casos específicos de Natália e Jaqueline.

É necessário porém alguns cuidados. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra.

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O nome já diz: amistosos.

 Foto: Estadão

A pressão é completamente diferente quando se trata de um jogo oficial. É lá pra valer que se pode analisar friamente até onde determinadas jogadoras podem chegar.

Macris,encarou os amistosos como final de Copa do Mundo. Para Dani Lins, enfrentar as japonesas não passou de mais um jogo-treino.

Mas é assim mesmo.

Macris está corretíssima e não que Dani esteja errada.

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Uma briga pelo seu espaço, a outra tem lugar cativo e presença assegurada na Olimpíada.

O caso das levantadoras é um simples exemplo. No meio, nas pontas e na saída de rede acontece o mesmo com outras atletas envolvidas.

Camila Brait é exceção e sobra como líbero. É muito superior em todos os sentidos.

Se aproxima a hora da divisão.

Nas duas primeiras semanas de Grand Prix o BRASIL terá força máxima. Após a segunda etapa, o grupo então se divide.

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Metade continuará disputando o Grand Prix, desejo da maioria, e a outra parte representará o BRASIL no Pan-Americano.

Uma minoria, que ainda treinou em Saquarema, vai assistir tudo pela televisão.

 

 

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