Só que mais importante do que o resultado positivo, algo natural, e os dois pontos conquistados foram as escolhas de José Roberto Guimarães.
O técnico agiu com inteligência e cautela usando o que tinha de melhor na estreia.
Fabiana reapareceu como capitã e titular, Drussyla jogou os 5 sets e Sheilla foi colocada em quadra de maneira cautelosa e gradativa. Aos poucos irá retomar seu espaço.
Ele conhece e sabe a importância das veteranas. Reconheceu, o que é melhor, e na hora certa. Qualquer outro caminho que não seja o de dar ritmo e confiança as duas na Copa do Mundo será voltar do Japão na contramão. A mesma filosofia serve para Camila Brait, que obviamente não foi excursionar do outro lado do mundo.
Assim como apostou em Lorenne, e nesse caso os méritos são todos dele, José Roberto Guimarães deveria aproveitar a competição e dar uma chance para Gabi Cândido jogar. Não contra as babas africanas. Testar para valer. Coreia, Argentina e Holanda estão aí para isso.
Já que levou, não custa nada.
As demais ele conhece de cor e salteado. E elas idem. Todas que assistiram a vitória contra a Sérvia do banco, exceção de Sheilla, estão esquentando lugar e não estarão em Tóquio 2020.
Hoje foi dada a dica.