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O vôlei com conhecimento e independência

Aí sim, Zé!

A seleção brasileira sofreu para vencer o time B da Sérvia na estreia da Copa do Mundo do Japão.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Só que mais importante do que o resultado positivo, algo natural, e os dois pontos conquistados foram as escolhas de José Roberto Guimarães.

 

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O técnico agiu com inteligência e cautela usando o que tinha de melhor na estreia.

Fabiana reapareceu como capitã e titular, Drussyla jogou os 5 sets e Sheilla foi colocada em quadra de maneira cautelosa e gradativa. Aos poucos irá retomar seu espaço.

Ele conhece e sabe a importância das veteranas. Reconheceu, o que é melhor, e na hora certa. Qualquer outro caminho que não seja o de dar ritmo e confiança as duas na Copa do Mundo será voltar do Japão na contramão. A mesma filosofia serve para Camila Brait, que obviamente não foi excursionar do outro lado do mundo.

Assim como apostou em Lorenne, e nesse caso os méritos são todos dele, José Roberto Guimarães deveria aproveitar a competição e dar uma chance para Gabi Cândido jogar. Não contra as babas africanas. Testar para valer. Coreia, Argentina e Holanda estão aí para isso.

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Já que levou, não custa nada.

As demais ele conhece de cor e salteado. E elas idem. Todas que assistiram a vitória contra a Sérvia do banco, exceção de Sheilla, estão esquentando lugar e não estarão em Tóquio 2020.

Hoje foi dada a dica.

 

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