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O vôlei com conhecimento e independência

Alívio e coerência na Austrália.

Renan se rendeu, acertou na escalação e a seleção aparentemente respondeu. O técnico se convenceu e enxergou que se insistisse com algumas peças não arrumaria nada na VNL.

Por Bruno Voloch
Atualização:
 

Bom sinal. Só que como as coisas não são claras por lá, onde nem sempre jogam os melhores, não seria nenhuma surpresa se o treinador persistisse no erro.

Sinal de que a passagem pífia por Varna deixou lições. E não era para menos.

É evidente que a Austrália não serve como parâmetro para nada. Para o BRASIL porém os australianos caíram do céu. Era o adversário ideal em todos os sentidos.

Os 3 a 0 podem dar tranquilidade na sequência do trabalho e interrompem a série de 3 derrotas seguidas.

Renan, finalmente, foi coerente.

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Coerente e corajoso.

Corajoso ao manter Thales de líbero e coerente na escalação de Lucas Lóh como titular, afinal não teria sentido nenhum tirá-lo do BRASIL para não jogar.

O futuro jogador do Sesi, verdade seja dita, sentiu a falta de ritmo de jogo, algo natural, pode minimizar os erros e só com o tempo ganhará entrosamento.

 

 

 

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