Baka, como é conhecido no meio esportivo, não mediu esforços junto ao governo de Cuba para conseguir o sinal positivo dos dirigentes. Baka foi extremamente político, teve muita habilidade e jogo de cintura.
Sem o aval de Cuba e a carta concordando com os termos exigidos pela FIVB, Federação Internacional de Vôlei, o processo não seria possível.
Essa sem dúvida foi a parte mais delicada.
Depois disso, a CBV, via Baka e com os documentos em mãos, apenas cumpriu o protocolo e esperou o conselho de administração da FIVB em Marrakech, no Marrocos, anunciar oficialmente a liberação de Leal.