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Banco do Brasil: marketing da CBV se cala e não responde sobre bloqueio de propriedades

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, optou pelo silêncio.

Por Bruno Voloch
Atualização:

O departamento de marketing da entidade, via analista Fabiola Padula, não respondeu os questionamentos, muito menos a posição da entidade.

 

Os clubes, conforme o blog apurou, cobram da CBV que seus respectivos patrocinadores possam expor suas marcas nos ginásios que serão usados na Superliga.

Acuada, a CBV não explica.

O departamento de marketing limita e não permite qualquer ação, ainda que seja nas arquibancadas. A entidade não cogita abrir espaço para a concorrência com medo de perder apoio do Banco do Brasil.

A exigência é antiga e agora ganhou força nos bastidores.

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O momento não poderia ser pior para CBV por causa da crise com o Banco do Brasil.

 

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