O departamento de marketing da entidade, via analista Fabiola Padula, não respondeu os questionamentos, muito menos a posição da entidade.
Os clubes, conforme o blog apurou, cobram da CBV que seus respectivos patrocinadores possam expor suas marcas nos ginásios que serão usados na Superliga.
Acuada, a CBV não explica.
O departamento de marketing limita e não permite qualquer ação, ainda que seja nas arquibancadas. A entidade não cogita abrir espaço para a concorrência com medo de perder apoio do Banco do Brasil.
A exigência é antiga e agora ganhou força nos bastidores.
O momento não poderia ser pior para CBV por causa da crise com o Banco do Brasil.