Foto do(a) blog

O vôlei com conhecimento e independência

Bauru era tudo que o Rio queria e precisava

Entre a tradição de Osasco e Bauru, melhor a segunda opção. E foi o exatamente o que sobrou para o Rio nas quartas de final, com a generosa ajuda do Praia.

PUBLICIDADE

Por Bruno Voloch
Atualização:

Só que dessa vez, diferente das temporadas anteriores quando brigou lá em cima, o Rio, de Bernardinho, teve que se contentar com o terceiro lugar, máximo que poderia alcançar em função dá má campanha e da disparidade para Minas e Praia.

E assim foi.

 

PUBLICIDADE

Diante do que poderia acontecer, cruzar com Bauru e depois Praia, se for o caso, acabou sendo um bom caminho. Bauru não tem a mesma camisa, sente demais a responsabilidade na hora da decisão e o retrospecto é altamente positivo. É bem verdade que o time paulista irá se agarrar ao fato de ter eliminado o Rio na Copa Brasil.

Só que é pouco se comparado ao histórico quando se enfrentam.

Bauru teve a Superliga inteira para criar uma identidade e não conseguiu graças a incompetência do treinador. Não existe time titular definido e o entra e sai absurdo deixa quem joga insegura.

Publicidade

O Rio sofreu com problemas físicos, nunca perdeu tanto na fase de classificação e tem na recepção o ponto fraco.

O saque, nesse caso, é o fundamento que pode salvar Bauru. O sistema defensivo é ruim, Kosheleva não aprovou e concentrar o jogo nela pode ser a saída. É fato que o Rio não tem a mesma confiança e segurança do passado.

Por essas e outras, ainda, é que Bauru, em tese, é o adversário ideal para o Rio nas quartas.

Era tudo que o Rio queria e precisava.

 

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.