O resultado do segundo jogo, 3 a 0, era mais do que previsível, especialmente por conta da tradição incomparável entre os dois clubes.
Embora ainda esteja abaixo dos padrões, se impôs com incrível naturalidade.
Bauru tremeu. E não resistiu porque sentou na vantagem adquirida na primeira partida e não tem camisa, algo que sobra do outro lado.
O time apenas voltou ao normal, só que a dura realidade apareceu justamente no dia em que o Rio também voltou ao normal, ou seja, deu a lógica.
A surpresa de Anderson Rodrigues no fim da partida causa estranheza, afinal não dava para esperar nada de diferente. O time em quadra reflete a imagem do técnico do lado de fora.
Insegurança.
Postura medrosa, passiva e que só demonstra o despreparo emocional do grupo.
Por essas e outras, Bauru era tudo que o Rio precisava.