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O vôlei com conhecimento e independência

BRASIL tem parte da seleção campeã olímpica desempregada; a outra é de Taubaté

Se antes mesmo da crise mundial alguns clubes brasileiros não andavam bem das pernas, que dirá agora.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

O vôlei masculino do BRASIL sofre os efeitos da pandemia do coronavírus. O futuro é sombrio, ainda mais sob gestão atual da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei.

Para se ter uma noção, hoje quase metade da seleção campeã olímpica em 2016 está desempregada. Jogadores como William, Éder, Evandro e Lipe estão sem time.

 

Serginho anunciou que não joga mais.

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Wallace, valorizado, saiu do BRASIL pela primeira vez e jogará na Turquia. Lucarelli idem. O ponteiro não resistiu e cedeu ao assédio dos italianos. Na contramão, Bruno volta da Itália.

Prestigiado, o levantador será a estrela e maior salário de Taubaté, segundo o blog apurou, com 1,7 milhão de reais na temporada 2020/2021.

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O clube paulista manteve no elenco mais 3 campeões olímpicos: Maurício Souza, Douglas e Lucão, os dois últimos tinham contrato de 2 anos. Maurício Borges, ouro no Rio, se junta ao grupo.

Portanto, Taubaté ficou com o que restou do time campeão em 2016 no BRASIL.

 

 

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