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Brasília: o último apaga a luz

É grave a situação do 'penetra' Brasília. Sem time e sem verba as perspectivas são ruins.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Já deixaram o clube todas que tiveram relativo destaque na edição passada da competição.

 Foto: Estadão

Macris foi para o Minas, Vivían irá jogar no Rio e Amanda vai faturar R$ 380 mil no Praia Clube, de Uberlândia. Isso sem contar com Larissa e a líbero Fernanda que foram para o Fluminense.

Sobraram Roberta e Paula Pequeno.

A primeira pede alto para deixar Brasília. Algo em torno de R$ 30 mil por mês. Por enquanto não colou.

Paula, que fez uma boa Superliga, andou sendo sondada por Bauru. Segundo o blog apurou, a pedida de R$ 400 mil pela temporada fez os dirigentes recuarem.

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Até onde o blog chegou, o cenário é ruim em Brasília. Falta dinheiro.

Conseguir manter o projeto de pé já será uma vitória.

A tendência é que o 'penetra' tenha um time limitado tecnicamente e faça apenas figuração na Superliga.

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