O treinador, surpreendentemente, usou Thales como líbero titular e Murilo sequer pisou em quadra. Bom sinal.
Renan foi além. Barrou o inerte Douglas Souza e colocou Lucas Lóh.
Tudo como mandava o figurino.
As coisas caminhavam bem, o BRASIL vencia o jogo por 2 a 1 e jogava de igual para igual o quarto set. A França, pouco inspirada e pressionada, ajudava.
Só que a lesão de Maurício Borges acabou com as esperanças da seleção. Sem alternativas, Renan foi obrigado a usar Douglas Souza.
Não dá para cravar que o BRASIL venceria se Maurício não tivesse se lesionado, mas as chances seriam muito maiores, ainda mais com a França jogando bem abaixo do normal.