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O vôlei com conhecimento e independência

CBV: O que é ruim sempre pode piorar

O vôlei brasileiro sempre pode ser orgulhar das categorias de base.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Era o nosso diferencial. Era.

Hoje não é mais.

O péssimo desempenho da seleção feminina infanto-juvenil no mundial da categoria no Peru ainda repercute negativamente.

O BRASIL simplesmente despencou.

 Foto: Estadão

Saiu do bronze de 2013 para o 11º lugar em 2015,  ou seja, a pior campanha na história do mundial que é jogado desde 1989.

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4 míseras vitórias em toda a competição. Uma delas contra a Bélgica, que deixou a seleção em 11º lugar.

Desde 2009 o BRASIL não é campeão.

 Foto: Estadão

As autoridades se calam. Pior. Os responsáveis, em tese os dirigentes da entidade, não aparecem.

Se não aparecem, consequentemente não cobram. E se não cobram, ninguém é responsabilizado.

Se ninguém é responsabilizado, a tendência é que tudo continue como está.

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O maior exemplo é a política atual aplicada na CBV, Confederação Brasileira de Vôlei. Ex-jogadores e treinadores ganham salários astronômicos, acima do mercado (cerca de R$40mil) e se agarram aos cargos de confiança que exercem sem o compromisso indicado.

É preciso criar canais inovadores. Falar e agir. Comunicar o que está acontecendo, quais as dificuldades enfrentadas, e, ao mesmo tempo, ouvir quais as prioridades, se é que existem.

A CBV comete um erro terrível ao permanecer calada.

 Foto: Estadão

Age como se os recentes resultados, incluindo a Liga Mundial, fossem normais, ou seja, acidentes de percurso.

A sensação é que não há responsabilidade, não há compromisso com o que é feito.

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