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CBV responde críticas e fala em 'monitoramento do piso'

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, se pronunciou.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Em nota oficial, via assessoria de imprensa, a entidade se defendeu das críticas e respondeu:

'Ao longo de todo o processo de aquisição do material, a CBV tomou o devido cuidado em adquirir um piso que fosse reconhecido pela FIVB. Importante esclarecer que a Entidade está em um processo de análise, realizando um monitoramento constante na utilização do piso na prática, e tomará todas as medidas cabíveis para garantir que a competição seja realizada da melhor forma possível. Cabe ainda ressaltar que este foi o piso oficial dos Jogos Pan-Americanos de Lima e que o mesmo é homologado pela Federação Internacional de Voleibol, com todos os testes de qualidade feitos em laboratórios no exterior'.

 

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A CBV, em atitude conjunta com o Banco do Brasil, decidiu trocar os pisos das quadras de todos dos clubes que jogam a Superliga. Ação essa que em nenhum momento passou pela aprovação dos jogadores, que sequer foram consultados.

A entrega, segundo o blog apurou, foi para pagar uma dívida da CBV com o Banco do Brasil por causa da paralisação do campeonato nos playoffs da temporada passada.

As novas quadras porém foram alvo de críticas das atletas. O material, de segunda linha segundo os envolvidos, é escorregadio, inseguro e não garante a integridade física dos envolvidos.

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As novas cores atrapalham o trabalho dos árbitros e treinadores. As linhas não estão claras e não se vê quando a quadra está úmida.

Recentemente, a bicampeã olímpica Jaqueline, fez críticas contundentes e mostrou nas redes sociais marcas e queimaduras sofridas desde as mudanças.

 

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