O blog apurou que a jogadora não assinou a Declaração de Regularidade Financeira. Ela defendeu Curitiba/Vôlei na temporada passada.
Até onde o blog chegou, a diferença entre o valor devido e os números inicias oferecidos pela gestora do clube para a quitação dos débitos era pequena. Só que depois, o clube voltou atrás, reduziu drasticamente a proposta de acordo e não fez mais contato com o procurador e muito menos com Claire.
Curitiba/Vôlei, em decisão unilateral, optou em seguir a mesma linha adotada com as demais atletas que se recusaram a assinar e apresentou para CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, recibos sem aprovação e conhecimento das envolvidas.
A entidade, via Renato D'Avila, Superintendente, fez vista grossa, mas a Comissão de Atletas agiu e exigiu que a CBV ouvisse as partes envolvidas.
Só que que a entidade e o Curitiba/Vôlei, já multado em R$2 mil, podem ter uma surpresa desagradável.
O blog tem informações que a jogadora, bem orientada, caso não receba os valores corretos e devidos dos meses trabalhados, promete ir até as últimas consequências.
O caso de Clarie pode parar na FIVB, Federação Internacional de Vôlei.
Aí o buraco é mais embaixo...