Giovane Gávio e Daniel Castellani, respectivos técnicos de Sesc e Taubaté, foram extremamente responsáveis. Agiram com prudência e moderação ao não usarem o que tinham de melhor.
A Copa Brasil não é prioridade em nenhum dos casos. Longe disso.
Taubaté já teve o sabor de conquistar o torneio por duas oportunidades. Sabe o que mudou na vida do clube?
Nada.
Para o time carioca até que não seria ruim jogar uma final. Acontece que o objetivo principal não é esse. Giovane acertou em cheio ao poupar Tiago Barth e João Rafael. Nem a presença deles em quadra seria garantia de vitória contra o Cruzeiro. Então, por que usá-los e correr o risco de perder os dois na Superliga?
Rapha, levantador de Taubaté, pensou o mesmo.
Experiente, percebeu que não valeria a pena ficar em quadra e agravar a leve lesão que sentiu nas costas. Saiu de quadra com uma contratura toráxica de cara logo no primeiro set e o Sesi teve seu trabalho facilitado como o próprio Lucão confessou após a partida.
Cruzeiro e Sesi que se divirtam no fim de semana enquanto Taubaté e Sesc cuidam de casa.