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Copa Pan-Americana expõe realidade. Bruna e Tássia, pressionadas, não correspondem.

José Roberto Guimarães não tem para onde correr e talvez precise rever o planejamento inicial.

Por Bruno Voloch
Atualização:

A seleção B, sob comando de Wagão, decepcionou e não passou no teste na Copa Pan-Americana. Se existia esperança de aproveitar algumas jogadoras, fora Dani Lins e Thaísa, é bom esquecer, pelo momentaneamente, essa ideia.

 

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A derrota por 3 a o para a República Dominicana nas semifinais da competição mostrou que a maioria sentiu a pressão e não rendeu o esperado, casos de Bruna e Tássia, justamente aquelas que o treinador depositava maior expectativa.

Se as duas já não tinham dado sinais de insegurança contra Colômbia e Argentina, quando o BRASIL sofreu para vencer no tie-break, diante das dominicanas confirmaram que não estão prontas.

Bruna estaria credenciada para substituir Monique e Tássia treinar no lugar de Suelen.

Fato é que se esperava bem mais delas.

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As únicas por sinal, tirando evidentemente Dani Lins e Thaísa.

 

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