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O vôlei com conhecimento e independência

Cruzeiro faz sua parte no mundial. Torcida não.

Jogadores e principalmente a comissão técnica tiraram um enorme peso das costas.

Por Bruno Voloch
Atualização:

A pressão para estar na decisão do mundial de clubes era gigante. O patrocinador investiu pesado, não gastou pouco e não é segredo para quem conhece os bastidores que o Sada é um dos mais exigentes em termos de retorno e resultado.

 

Cobrança não falta.

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O Cruzeiro em quadra fez sua parte. E o objetivo foi alcançado com méritos e talvez de uma maneira que nem os próprios dirigentes imaginassem quando decidiram bancar o mundial.

Dois contundentes 3 a 0 no Zenit Kazan, que estava desinteressado no primeiro jogo, mas jogou para valer a semifinal.

O que faltou foi público. Deprimente as imagens do ginásio com boa parte das arquibancadas vazias e não condizentes com o tamanho do evento e a história do Cruzeiro.

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Uma decepção.

O Cruzeiro merecia muito mais. A torcida ainda terá mais uma oportunidade de retribuir o esforço da direção e o empenho dos jogadores.

A final contra o Civitanova foi marcada para o início da tarde e nada tem a ver o futebol que lutará para não cair horas depois no Mineirão. O horário é adequado para que o jogo seja exibido e se encaixe na grade da TV italiana.

 

 

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